Com direção de Guilherme Leme, Betty Faria vive uma dona de casa comum, que se dá conta do imenso vazio de sua vida e da solidão em que está imersa. Por construir uma Shirley tão surpreendente, Betty Faria recebeu a indicação ao Prêmio Shell de Melhor Atriz em São Paulo.
Com os filhos criados, que vivem fora de casa, e um marido que faz pouco mais do que percebê-la, a personagem literalmente conversa com as paredes, para não cair em desespero. As coisas estão nesse pé, quando uma amiga a convida para uma viagem à Grécia, viagem que muda sua vida, trazendo surpresas inesperadas e uma série de oportunidades. Ela acaba redescobrindo-se como mulher e como pessoa, que se apaixona e aprende a conduzir a própria vida.
Shirley Valentine é um espetáculo alegre e sensível e que conta, com muito humor e emoção, a história de uma mulher simples, comum, que acaba questionando sua vida e redescobre o amor e a auto-estima, fazendo-nos refletir sobre a importância de ser feliz. Fala de maneira positiva e leve sobre a busca, a mudança, a liberdade e sobre o encontro consigo mesma.
Com os filhos criados, que vivem fora de casa, e um marido que faz pouco mais do que percebê-la, a personagem literalmente conversa com as paredes, para não cair em desespero. As coisas estão nesse pé, quando uma amiga a convida para uma viagem à Grécia, viagem que muda sua vida, trazendo surpresas inesperadas e uma série de oportunidades. Ela acaba redescobrindo-se como mulher e como pessoa, que se apaixona e aprende a conduzir a própria vida.
Shirley Valentine é um espetáculo alegre e sensível e que conta, com muito humor e emoção, a história de uma mulher simples, comum, que acaba questionando sua vida e redescobre o amor e a auto-estima, fazendo-nos refletir sobre a importância de ser feliz. Fala de maneira positiva e leve sobre a busca, a mudança, a liberdade e sobre o encontro consigo mesma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.